1ªs Produções Literárias

  • Meu início como escritora foi precoce, apesar dos grandes intervalos. Com apenas 12 anos, deveria entregar um resumo de um livro para a professora de Português e, com minha ingenuidade de criança, entreguei-lhe o início de um romance que começara a escrever perguntando-lhe se não poderia substituir o trabalho!!! Só eu mesma!!! Segue só a primeira página, escrevi apenas umas dez páginas de papel almaço. O romance chamava-se “O mistério do violino”… Criativa, não? Perdoe-me a letra tão feinha!!!digitalizar0048
  • Três anos depois, com 15 anos, atrevi-me a escrever um conto “Cantiga Antiga”, baseado na minha música preferida de meu ídolo, o cantor Sílvio César. Esse eu terminei!!! Como já lecionava datilografia, escrevi à maquina, uma evolução!!!digitalizar0049
  • No ano seguinte, 1969, fiz meu primeiro trabalho de pesquisa por conta própria. Gostava bastante do poeta Tomás Antonio Gonzaga, o Dirceu da Academia de Letras, então pesquisei sobre sua vida e a de sua amada Marília, Maria Dorotéia Joaquina Seixas (1767-1853). Essa foi a primeira personagem que pesquisei, inspirada por sua triste história de amor. Ela não casou com Dirceu, que envolvido na Inconfidência Mineira, foi degredado para a África. Sobre esse livretinho que produzi tenho uma história interessante para contar. Depois de pronto, deixei em casa e meu pai, que lia tudo que aparecia na frente, leu e gostou. Então, falou para minha mãe: – Que livrinho interessante!!! E ela respondeu: – Isso é coisa da Rute, Sebastião! Meu primeiro leitor, meu pai querido, acredito que gostaria bastante de ler meus livros, pois adorava História. Para quem leu toda a História Universal do Cesare Cantu, eles seriam fichinha!!!digitalizar0050digitalizar0051digitalizar0052digitalizar0053digitalizar0054digitalizar0055
  • Seguem-se a biografia de Dirceu e algumas de suas liras. A minha preferida é a 2ª a seguir, na qual ele, em sua prisão, conversa com um passarinho e lhe pede que entregue um recado para Marília.digitalizar0056digitalizar0057
  • Eu escrevi um conto de fadas, intitulado “Esperança chamada Maximira”, eita criatividade precoce para inventar nomes, estava às vésperas dos meus quinze anos – 05/08/1968.digitalizar0062

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